Um dos perigos de lidar com o uso de drogas nas escolas é a
generalização. O profissional precisa saber que está lidando com pessoas
diferentes e com o uso de drogas diferentes.
Não há uma ‘fórmula’ para lidar com a questão, sendo assim, cada aluno
precisa ser avaliado e tratado de forma única. Normalmente não se tem um
profissional dentro da escola que seja capacitado para essa função ou para
abordar o estudante, sendo assim, aconselha-se que o professor mais ‘próximo’,
com um vínculo maior, tenha o diálogo com o aluno.
Uma análise do ambiente, sem generalizações, também é importante para saber, por exemplo, com quais drogas se preocupar naquela instituição. Quais as drogas mais consumidas naquela faixa etária, naquele bairro, etc. Também é importante para saber, que idade começar a discutir com os alunos.
Uma análise do ambiente, sem generalizações, também é importante para saber, por exemplo, com quais drogas se preocupar naquela instituição. Quais as drogas mais consumidas naquela faixa etária, naquele bairro, etc. Também é importante para saber, que idade começar a discutir com os alunos.
A discussão também acontece no campo universitário, onde os programas de conscientização tentam alertar jovens entra 17 e 25 anos (ou mais) sobre os efeitos sociais do álcool. O que se pretende é modificar os hábitos dos alunos quanto a festas e ao novo ambiente, onde esses jovens se deparam com sexo, drogas (lícitas e ilícitas) e precisam estar preparados (no mínimo conscientes) para lidar com esses fatores, que podem até ser novidade para alguns. A universidade acaba sendo um local de novas fases e novas experiências, o que não é, necessariamente, um fator negativo. Mas para que essas ‘experiências’ se mostrem positivas, esses jovens precisam estar cientes dos males que elas podem vir a causar.
Sabemos que não compete à escola nem a universidade o tratamento adequado a usuários de droga, porém, ambas podem conscientizar seus alunos quanto aos riscos que elas oferecem. Cabe também às escolas e universidades o encaminhamento de seus alunos aos profissionais de saúde, caso necessário, mas antes desse encaminhamento, que seja feito o papel de ambas, sendo nível superior, médio ou fundamental, esse papel é o SOCIAL! Fundamental no combate às drogas e na luta por qualidades dignas de vida para a nossa sociedade e evolução da mesma.
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