Um dos perigos de lidar com o uso de drogas nas escolas é a
generalização. O profissional precisa saber que está lidando com pessoas
diferentes e com o uso de drogas diferentes.
Não há uma ‘fórmula’ para lidar com a questão, sendo assim, cada aluno
precisa ser avaliado e tratado de forma única. Normalmente não se tem um
profissional dentro da escola que seja capacitado para essa função ou para
abordar o estudante, sendo assim, aconselha-se que o professor mais ‘próximo’,
com um vínculo maior, tenha o diálogo com o aluno.
Uma análise do ambiente, sem generalizações, também é importante para saber,
por exemplo, com quais drogas se preocupar naquela instituição. Quais as drogas
mais consumidas naquela faixa etária, naquele bairro, etc. Também é importante
para saber, que idade começar a discutir com os alunos.